terça-feira, 19 de dezembro de 2023

FEIRA DO LIVRO

 

O desejo de um livro novo


    Entre os dias 27 de novembro e 7 de dezembro decorreu mais uma Feira do Livro na Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Gondifelos. Esta atividade, já habitual nesta altura do ano, contou com a colaboração da livraria Fontenova e teve uma adesão significativa por parte da comunidade educativa

    Os livros estiveram à disposição das  pessoas e o contacto com eles aguça a vontade e o desejo de ler e... o prazer de ler enriquece o saber!

    A Biblioteca Escolar do AEG é um lugar especial! Sem dúvida, um local privilegiado de aprendizagem e onde os livros serão sempre os grandes senhores do saber... 

    A Feira do Livro contribui para formar mais e melhores leitores, pelo que é uma atividade que deverá continuar.

Festas Felizes e Boas leituras, a ler mais e melhor!

À descoberta dos livros!


quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A biblioteca de Gondifelos deseja a toda a comunidade educativa boas festas..oh..oh..oh..oh..



 

O livro do mês....Hoje é Natal..


            Hoje é Natal!

Autor(a)
José Vaz

Editora
Gailivro

Género Literário
Infantil ou Juvenil





 Sinopse:

Quando o avô lhe disse que dentro do rolo de papel azul-marinho prateado estava o Espírito do Natal, o Mário, seu neto, nunca mais o largou. Antes da ceia, o avô mandou-o buscar o rolo e, para desilusão do Mário, o Espirito do Natal apresentou-se sob a forma de simples vela de cera branca. Depois do avô contar o Natal mais lindo que teve, o Mário sentiu que o Espirito do Natal o tinha visitado naquela noite.






quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

O NOSSO 1 MINISTRO AOS 10 ANOS EM 1972 NO NATAL E EM 1976...


 

O NATAL EM PORTUGAL EM 1973 ..


 

OH OH OH..BOM NATAL.....


 








Natalmente Crónica...

Vai o ano correndo manso entre noites e dias, entre nuvens e sol, e quando mal nos precatamos, chegámos ao fim, e é natal. Para incréus empedernidos como eu sou, o caso não tem assim tanta importância: é mais uma das trezentas mil datas assinaladas de que se servem inteligentemente as religiões para aferventar crenças que no passar do tempo se tornariam letra morta e água chilra. Mas o natal (tal como as primeiras andorinhas, o carnaval, o começo das aulas, e outras efemérides do estilo) está sempre à coca da atenção ou da penúria do cronista, para que se repitam, Pela bilionésima vez na história da imprensa, as banalidades da ocasião: a paz na terra, os homens de boa vontade, a família, o bolo-rei, a mensagem evangélica, o ramo de azevinho, o Menino Jesus nas palhinhas, etc., etc. E o cronista, que no fundo é um pobre diabo a quem às vezes falta o assunto, não resiste à conspiração sentimental da quadra, e bota a fala de circunstância.
José Saramago