Igualdade de género vai ser um tema obrigatório no ensino básico e secundário
Este ano lectivo a nova Estratégia Nacional de Educação para a
Cidadania será apenas desenvolvida nas escolas que integram o
projecto-piloto de flexibilidade curricular.
Os direitos humanos, a igualdade de género e a interculturalidade, onde se abordarão as questões ligadas ao racismo,
estão entre os temas que serão de abordagem obrigatória em todos os
ciclos de ensino, no âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a
Cidadania que foi apresentada nesta sexta-feira pelo Governo.
Na apresentação estiveram presentes os ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, e o da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, bem como a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, e o secretário de Estado da Educação, João Costa.
Neste ano lectivo, a nova estratégia irá ser apenas aplicada nas 235 escolas públicas e privadas que integram o projecto-piloto de flexibilidade curricular. No 2.º e 3.º ciclos de escolaridade, os temas a abordar serão desenvolvidos na nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento prevista nas matrizes curriculares que estarão em vigor nas escolas do projecto-piloto, na qual os alunos terão notas à semelhança do que se passa nas outras disciplinas.
No 1.º ciclo e no ensino secundário terão “natureza transdisciplinar”, devendo contar, no último caso, “com o contributo de todas as disciplinas e componentes de formação”, especifica-se no documento divulgado nesta sexta-feira.
"O que se pretende não é instituir uma disciplina formal, no sentido de que há um professor que debita a matéria, mas sim implementar uma metodologia de projecto porque a cidadania para se desenvolver tem de contar com uma parte prática", especificou a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade numa entrevista ao PÚBLICO que será divulgada neste sábado.
Na apresentação estiveram presentes os ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, e o da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, bem como a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, e o secretário de Estado da Educação, João Costa.
Neste ano lectivo, a nova estratégia irá ser apenas aplicada nas 235 escolas públicas e privadas que integram o projecto-piloto de flexibilidade curricular. No 2.º e 3.º ciclos de escolaridade, os temas a abordar serão desenvolvidos na nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento prevista nas matrizes curriculares que estarão em vigor nas escolas do projecto-piloto, na qual os alunos terão notas à semelhança do que se passa nas outras disciplinas.
No 1.º ciclo e no ensino secundário terão “natureza transdisciplinar”, devendo contar, no último caso, “com o contributo de todas as disciplinas e componentes de formação”, especifica-se no documento divulgado nesta sexta-feira.
"O que se pretende não é instituir uma disciplina formal, no sentido de que há um professor que debita a matéria, mas sim implementar uma metodologia de projecto porque a cidadania para se desenvolver tem de contar com uma parte prática", especificou a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade numa entrevista ao PÚBLICO que será divulgada neste sábado.