quarta-feira, 31 de maio de 2017

Leitura encenada






Leitura encenada muito bem apresentada

A Biblioteca foi palco de uma leitura encenada produzida e apresentada pelos alunos Pedro Eiras, Roberto Araújo, Rúben Eiras, Ana Abrantes e Beatriz Santos, da turma 9º 1 aos alunos do 1º Ciclo de Gondifelos, que se encantaram com a tradicional história de “Os Três Porquinhos”. O Pedro narrava a história ao som de uma música de fundo, num cenário elaborado pelos alunos, onde constavam maquetes da floresta, das casinhas e marionetas dos porquinhos e do lobo mau. O Roberto e o Ruben deram voz às personagens desta história que a Ana e a Beatriz manobraram com mestria. Todo o trabalho apresentado foi desenvolvido nas aulas de Educação Visual e a professora Ana Silva explicou aos meninos como tudo aconteceu.
A professora Lúcia Meira, que foi professora destes alunos, recompensou-os com um miminho doce.
Os alunos e os professores gostaram muito deste momento de leitura que terminou com uma canção “ O Cuco na Floresta” entoada por todos os presentes.

A equipa da BE

terça-feira, 30 de maio de 2017

9ª sessão Educar com om Cinema




O comboio passou em Gondifelos


Uma locomotiva do século XIX, chamada The General, atravessou o horizonte de Gondifelos e deixou um rastro de boa disposição e de nostalgia.
Sexta-feira, 26 de maio, aconteceu mais uma sessão de “Educar com Cinema”. Devido às condições climatéricas, a sessão não pôde realizar-se ao ar livre e o auditório da escola sede voltou a ser o palco de mais uma noitada de cinema. Desta vez, o Cineclube de Joane, parceiro do AEG, propôs o filme The General (Pamplinas Maquinista, EUA, 1927, 75 minutos) dos realizadores Buster Keaton e Clyde Bruckman.
Johnnie Gray, maquinista de uma locomotiva batizada The General tem dois amores: a locomotiva e a noiva, Annabelle Lee. Quando a Guerra da Secessão rebenta em 1861, o Exército recusa-o, achando-o mais útil à causa sulista como maquinista do que como soldado. Depois de várias aventuras de ajuda na causa da guerra, Johnnie é recompensado: pode integrar o Exército, reconciliando-se assim com os seus dois amores. Piadas, ação e emoção sucederam-se ao ritmo da música especialmente composta por Joe Hisaishi.
Rui Leitão, dirigente da Associação Cultural Fértil, convidado especial desta última sessão, comentou o filme na companhia de Vítor Ribeiro, do Cineclube de Joane. De entre as várias observações e análises, destacaram a corrida desenfreada onde, quase sempre em comboios em movimento, Keaton, com o seu habitual rosto inexpressivo, consegue fazer-nos rir com as soluções encontradas, a capacidade de improviso perante o mais delicado dos problemas e o seu conhecido malabarismo físico (muitas vezes em situações perigosíssimas, e sempre sem usar duplos). Os cenários, o número elevado de figurantes e o ritmo frenético das ações (Keaton e o comboio quase parecem duas partes de um mesmo corpo) foram muito apreciados para um filme que conta com 90 anos de existência.
O diálogo continuou, como de costume, à volta de uma chávena e de algo doce. As pipocas deliciosas também estiveram presentes, não durante o filme, para não perturbar, mas no fim, entre conversas.
A equipa da BE e Direção da escola irão agora refletir sobre esta rubrica do projeto Educar com Cinema e os moldes em que funcionou e definir a sua continuidade no próximo ano letivo.
A BE agradece a todos quantos tornaram possível a concretização destas sessões. 

Portugal anos 50 e 70 Coimbra e Lisboa...


Imagens de outros outros tempos ...

Resultado de imagem para vidas alfredo cunhaNo meio da escuridão, a luz - Fotografias de Alfredo Cunha - PÚBLICO
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Texto da semana...A História da Humanidade em Três Palavras..


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Felipe lembrou-se da história do Rei do Oriente que, desejando conhecer a história da humanidade, recebeu de um sábio quinhentos volumes; ocupado com negócios de Estado, pediu-lhe que a condensasse. Ao cabo de vinte anos, o sábio voltou e a sua história ocupava agora apenas cinquenta volumes; mas o rei, já velho demais para ler tantos livros volumosos, pediu-lhe que a fosse abreviar mais uma vez. Passaram-se de novo vinte anos, e o sábio, velho e encanecido, trouxe um único volume com os conhecimentos que o rei procurara; este, porém, estava deitado no seu leito de morte, nem tinha mais tempo de ler sequer aquilo. Aí o sábio deu-lhe a história da humanidade numa única linha: "Nasceram, sofreram, morreram". 

Somerset Maugham, in "A Servidão Humana" 

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Exposição - Gondi Roma


Atividade do departamento Ciências Sociais e Humanas




8ª sessão Educar com Cinema

O Sol brilhou nas salas do Pré

Na segunda-feira, 8 de maio, esteve um belo dia de Sol, maravilhoso para passear e visitar o mar.
A equipa da Biblioteca Escolar cumpriu o seu plano de atividades e levou o Sol e a praia para “dentro” da sala de aula, através da projeção de um pequeno filme, de 6 minutos, chamado “Dia de Sol”, do realizador alemão Gil Alkabetz. Neste filme, o Sol nasce, como todas as manhãs, mas descobre que não é tão bem-vindo como esperava.
Após o seu visionamento, a Profª Rosa dialogou com as crianças sobre a narrativa do filme e da reflexão conjunta abordaram-se brevemente as temáticas da rotina diária, da importância do pequeno-almoço e especialmente da sensibilização para a proteção solar. As crianças do Pré-escolar de Cavalões, de Outiz e de Gondifelos compreenderam que há momentos no dia em que o Sol é saudável e outros em que a exposição a ele, sem os cuidados necessários, é perigoso.
A seguir a uma segunda visualização, as meninas e os meninos realizaram uma atividade que consistiu na colocação de doze fotogramas do filme num painel com duas cores: a área vermelha (momentos do dia em que a exposição ao Sol é prejudicial) e a verde (em que o Sol é benéfico). Aprenderam assim como se protegerem, nomeadamente usando chapéu e óculos de sol, procurando a sombra e na praia colocando guarda-sol e escondendo-se na barraca.
O painel ficou afixado na sala de aula não só como recordação deste dia com cinema, mas sobretudo para recordar algumas precauções a ter com o Sol.
O filme termina com as personagens a aplaudir e a fotografar o magnífico por-do-sol. A profª Sandra Rocha, da equipa da BE utilizou também a máquina fotográfica para captar este momento delicioso com os mais novos.

A equipa vai fazer o possível para voltar em junho.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Livro do mês de maio





Pedro Seromenho Rocha, de nacionalidade portuguesa, nasceu em 1975, na cidade de Salisbúria (Harare), República do Zimbabué.
            Com dois anos de idade fixou-se em Tavira e mais tarde em Braga, onde reside actualmente.
            Embora se tenha formado em Economia, desde muito cedo demonstrou excecionais apetências pelo universo da escrita e da pintura, colaborando em inúmeras publicações e exposições como escritor e ilustrador.
            Após editar o seu primeiro livro de poesia “Rostos e Riscos”, em 2000, o autor obteve sucesso com os livros infanto-juvenis “A Nascente de Tinta” e “O Reino do Silêncio” (aventuras do pequeno Gonçalo).

DESAFIO!!!! 

                  Das recomendações que o autor faz no final da história, escolhe uma e desenha e ilustra-a a teu gosto.


Os melhores trabalhos serão premiados.