No mês de janeiro, o Clube Europeu e a Biblioteca Escolar desafiam os alunos a dar uso às mãos e à mente.
Sabias
que quando fazemos um puzzle ativamos não só a parte lógica do nosso cérebro,
mas também a criatividade?
A memória e as conexões nervosas agradecem.
“A história do puzzle começa em 1766, com os primeiros puzzles concebidos para ensinar
geografia a crianças. O seu criador, o geógrafo britânico John Spilsbury, chamou-lhe
«mapas dissecados» pois tratavam-se de mapas em madeira cortados em pedaços onde
geralmente cada país era uma peça.
A ideia fez sucesso e foram lançados 8 mapas: Mundo, Europa, Ásia, África, América,
Inglaterra e País de Gales, Irlanda e Escócia.
Com a chegada do século XX, também os adultos começaram a interessar-se pelos quebra-cabeças e, embora no início as pessoas que os faziam fossem consideradas infantis,
rapidamente o puzzle se tornou um objeto comum nas casas da alta sociedade pois não
era acessível a qualquer bolso.
Foi por volta de 1933, após a Grande Depressão, que o puzzle ganhou grande fama,
chegando a ser vendidos quase 10 milhões por semana nos Estados Unidos.
Também pela
mesma altura começaram a ser comercializados os puzzles de cartão, tornando-os mais
acessíveis e popularizando-os por várias camadas da sociedade.
Desde então os puzzles multiplicaram-se em temas, imagens, marcas e quantidade de
peças, sem nunca passarem de moda.
Quem os faz sabe que são ótimos para fazer a sós ou com companhia e que se tornam um
meio de abstração dos problemas do dia-a-dia enquanto se treina a memória visual, a
capacidade de sequenciação, a concentração e, claro, a paciência.”
(Consultado em https://comunidadeculturaearte.com/29-de-janeiro-dia-mundial-do-puzzle a 06.01.2023)
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