quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Mãe pata e os seus filhos


















0 patinho feio

 ERA UMA VEZ uma mamã pata que teve 5 ovos. Ela esperava ansiosamente pelo dia em que os seus ovos quebrassem e deles nascessem os seus queridos filhos!

Quando esse dia chegou, os ovos da mamã pata começaram a abrir, um a um, e ela, alegremente, começou a saudar os seus novos patinhos. Mas o último ovo demorou mais a partir, e a mamã começou a ficar nervosa…

Finalmente, a casca quebrou e, para surpresa da mamã pata, de lá saiu um patinho muito diferente de todos os seus outros filhos.
- Este patinho feio não pode ser meu! Exclama a mamã pata.
- Alguém te pregou uma partida. Afirma a vizinha galinha.

Os dias passaram e, à medida que os patinhos cresciam, o patinho feio tornava-se cada vez mais diferente dos outros patinhos.
Cansado de ser gozado pelos seus irmãos e por todos os animais da quinta, o patinho feio decide partir.
 Mesmo longe da quinta, o patinho não conseguiu paz, pois os seus irmãos perseguiam-no por todo o lago, gritando:
- És o pato mais feio que nós alguma vez vimos!
E, para onde quer que fosse, todos os animais que encontrava faziam troça dele.
- Que hei de eu fazer? Para onde hei de ir? O patinho sentia-se muito triste e abandonado.

Com a chegada do inverno, o patinho cansado e cheio de fome encontra uma casa e pensa:
- Talvez aqui encontre alguém que goste de mim! E assim foi.
O patinho passou o inverno aconchegadinho, numa casa quentinha e na companhia de quem gostava dele. Tudo teria corrido bem se não tivesse chegado a primavera e com ela, um gato malvado, que enganando os donos da casa, correu com o patinho para fora dali!
- Mais uma vez estou sozinho e infeliz… Suspirou o patinho feio.
 O patinho seguiu o seu caminho e, ao chegar a um grande lago, refugiou-se junto a uns juncos, e ali ficou durante vários dias.
Um dia, muito cedo, o patinho feio foi acordado por vozes de crianças.
- Olha! Um recém-chegado! Gritou uma das crianças. Todas as outras crianças davam gritos de alegria.
- E é tão bonito! Dizia outra.
Bonito?... De quem estarão a falar? Pensou o patinho feio.
De repente, o patinho feio viu que todos olhavam para ele e, ao ver o seu reflexo na água, viu um grande e elegante cisne.
- Oh!... Exclama o patinho admirado. Crianças e outros cisnes admiravam a sua beleza e cumprimentavam-no alegremente.

Afinal ele não era um patinho feio mas um belo e jovem cisne!
A partir desse dia, não houve mais tristezas, e o patinho feio que agora era um belo cisne, viveu feliz para sempre!


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Texto do dia...Uma Discussão nesta Santa Terra Portuguesa Acaba sempre aos Berros..





Não há maneira. Por mais boa vontade que tenham todos, uma discussão nesta santa terra portuguesa acaba sempre aos berros e aos insultos. Ninguém é capaz de expor as suas razões sem a convicção de que diz a última palavra. E a desgraça é que a esta presunção do espírito se junta ainda a nossa velha tendência apostólica, que onde sente um náufrago tem de o salvar. O resultado é tornar-se impossível qualquer colaboração nas ideias, o alargamento da cultura e de gosto, e dar-se uma trágica concentração de tudo na mesquinhez do individual

Miguel Torga, in "Diário (1940)" 



Parabéns aos vencedores e a todos os participantes!!

A história de Negreiros..







História



A União de freguesias de Negreiros e Chavão está integrada no Concelho de Barcelos, Distrito de Braga, localizando-se numa planície da bacia orográfica do Rio Este e a cerca de 15 km da sede do concelho. Abrangendo uma área de 491 ha, o seu território confina a Norte com Chorente e Chavão; a Nascente com Grimancelos e Gondifelos (esta de Famalicão); a Sul com Balasar (de Póvoa de Varzim); e a Poente com Macieira de Rates. Acrescente-se, ainda, que esta freguesia é composta por 17 lugares: Aldeia de Cima, Aldeia Nova, Além, Bouça, Corgo, Ferreiros, Igreja, Môcha, Monte, Pedreira, Penas, Sardoeira, Seara, Terra Negra, Vila, Vilar e Xisto.
Certos topónimos como Eira ou Fonte dos Mouros indicam que Negreiros foi habitada por povos muito antigos; porém, apesar daqueles nomes se reportarem aos Árabes, sabe-se que estes nunca tiveram nada a ver com alguns vestígios que datarão de antes do fim da época romana ou dos princípios da Idade Média. Talvez por esta razão, o Padre António Gomes Pereira afirma que é devido ao facto de o povo árabe ser de pele escura que esta antiga abadia da apresentação da Mitra deve o seu nome a Nigrarios, que significa “um pouco negro”, por causa de se ter aqui fixado alguma colónia de gente negra. No entanto, nada nos confirma esta versão. Contudo, o Padre Sousa Maia dá outra explicação. Para o autor do livro A Ver Terras, foram os chamados moinhos negreiros do milho “zaburro” (um milho mais grosseiro, escuro e quase roxo, que veio da Índia no século XVII e se destinava ao pão dos mais pobres) que deram o ser ao nome desta Freguesia, nome esse que, nas Inquirições do século XIII, ainda nem sequer existia. De facto, por essa altura (1220), esta Freguesia ainda se chamava De Sancta Eolália de Mazieira da Terra de Faria e Negreiros era, ainda e apenas, um apelido de família nobre.
Apresentando no século XVI cerca de 35 moradores, Negreiros foi crescendo, de forma que no século XVIII já contava 101 fogos e no século XIX tinha mais de 500 habitantes.

Do Dicionário “Portugal Antigo e Moderno”, edição de 1875, da Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia, consta:
“NEGREIROS – freguezia, Minho, comarca e concelho de Barcellos, 24 quilómetrosa O. de Braga, 340 ao N. de Lisboa, 140 fogos.
Em 1757 tinha 101 fogos.
Orago, Santa Eulália.
Arcebispado e districto administrativo de Braga.
É terra fértil. Muito gado.
A mitra apresentava o abadde, que tinha 360$000 réis de rendimento.
Vive n'esta freguezia (agosto de 1875) João Nevoeiro, que nasceu em 1752! – Sua mulher tem mais de 80 annos. Estão ambos no goso de todas as suas faculdades intellectuaes, e percorrem a freguezia, esmolando o sustento diário.”



A ordenação heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da Freguesia de Negreiros, tendo em conta o parecer da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses de 16 de Março de 1999, foi aprovada, sob proposta da Junta de Freguesia, em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de 19 de Abril de 1999.
Brasão – Escudo de vermelho, uma espiga de milho de ouro, folhada do mesmo e, em chefe, uma mó de prata а dextra e uma mó cosida de negro а sinistra. Coroa mural de prata de três torres. Lintel branco, com a legenda a negro: “NEGREIROS – BARCELOS”. andeira – Amarela. Cordão e borlas de ouro e vermelho. Haste e lança de ouro.



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Gondifelos...origem da palavra...





Gondifelos
Do antropónimo germânico Gundefrelus, 'Gundefrelo'. Tem o derivado Gondifelinhos.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016


É já na próxima semana  que se realiza a 8ª edição do Concurso de Leitura Expressiva.

No dia 16/02 terá lugar a leitura expressiva em Francês

No dia 17/02 será a vez dos alunos a sua capacidade de leitura em Inglês.

No dia 18/02 os textos serão declamados na nossa língua materna.

Em ano de Jogos Olímpicos o tema selecionado é o Desporto.

Boa sorte para todos os participantes deste evento. 





Gondifelos olhares....

Antigo apeadeiro da estação ferroviária de Gondifelos
Ponte medieval de Gondifelos


Ponte pedonal sobre o Rio Este







Texto da semana...Vencer o Medo


Parecemos estar hoje animados quase exclusivamente pelo medo. Receamos até aquilo que é bom, aquilo que é saudável, aquilo que é alegre. E o que é o herói? Antes de mais, alguém que venceu os seus medos. É possível ser-se herói em qualquer campo; nunca deixamos de reconhecer um herói quando este aparece. A sua virtude singular é o facto de ele ser um só com a vida, um só consigo próprio. Tendo deixado de duvidar e de interrogar, acelera o curso e o ritmo da vida. O cobarde, par contre, procura deter o fluxo da vida. E claro que não detém nada, a menos que se detenha a si próprio. A vida continua sempre a avançar, quer nos portemos como cobardes, quer nos portemos como heróis. A vida não impõe outra disciplina - se ao menos o soubéssemos compreender! - para além de a aceitarmos tal como é. Tudo aquilo a que fechamos os olhos, tudo aquilo de que fugimos, tudo aquilo que negamos, denegrimos ou desprezamos, acaba por contribuir para nos derrotar. O que nos parece sórdido, doloroso, mau, poderá tornar-se numa fonte de beleza, alegria e força, se o enfrentarmos com largueza de espírito. Todos os momentos são momentos de ouro para os que têm a capacidade de os ver como tais. A vida é agora, são todos os momentos, mesmo que o mundo esteja cheio de morte. A morte só triunfa ao serviço da vida. 

Henry Miller


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Momento de poesia..Os Meus Pensamentos são Todos Sensações











Sou um guardador de rebanhos. 
O rebanho é os meus pensamentos 
E os meus pensamentos são todos sensações. 
Penso com os olhos e com os ouvidos 
E com as mãos e os pés 
E com o nariz e a boca. 
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la 
E comer um fruto é saber-lhe o sentido. 
Por isso quando num dia de calor 
Me sinto triste de gozá-lo tanto. 
E me deito ao comprido na erva, 
E fecho os olhos quentes, 
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade, 
Sei a verdade e sou feliz. 


Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema IX" 







Texto da semana...Instinto de Rebanho


Em toda a parte onde encontramos uma moral encontramos uma avaliação e uma classificação hierárquica dos instintos e dos actos humanos. Essas classificações e essas avaliações são sempre a expressão das necessidades de uma comunidade, de um rebanho: é aquilo que aproveita ao rebanho, aquilo que lhe é útil em primeiro lugar - e em segundo e em terceiro -, que serve também de medida suprema do valor de qualquer indivíduo. A moral ensina a este a ser função do rebanho, a só atribuir valor em função deste rebanho. Variando muito as condições de conservação de uma comunidade para outra, daí resultam morais muito diferentes; e, se considerarmos todas as transformações essenciais que os rebanhos e as comunidades, os Estados e as sociedades são ainda chamados a sofrer, pode-se profetizar que haverá ainda morais muito divergentes. A moralidade é o instinto gregário no indivíduo. 
Friedrich Nietzsche, in 'A Gaia Ciência' 

Rádio Mais












No dia 22 de janeiro, os colaboradores da Rádio Mais do Agrupamento de Escolas de Gondifelos participaram pela primeira vez no «Fórum Jovens e os Média 2016», na casa da Juventude, em Famalicão. Os oito colaboradores mostraram-se recetivos à iniciativa promovida pela Editave Multimédia. A labuta foi frutífera, pois a oportunidade de experimentarem e realizarem uma emissão ligada à esfera da comunicação social revelaram-se um verdadeiro desafio para estes alunos.
Chegou o dia e a ansiedade e o nervosismo iniciais foram dissipados pela simpatia e pela descontração dos presentes.
A emissão da Rádio Mais, em direto da Casa da Juventude, começou pelas 15:15h com as habituais rubricas de sexta-feira. Os colaboradores, ainda principiantes, deram destaque à música portuguesa, às atividades realizados na escola de Gondifelos, à língua portuguesa com a rubrica «Caça ao erro», ao humor e ao empreendedorismo, tema selecionado para esta emissão, com a presença da responsável do projeto Meia dúzia, D. Andreia Silva, exemplo de alguém que levou a bom porto o seu sonho.
O resultado foi bastante gratificante e os alunos gostaram imenso da experiência. Esperamos que, com esta iniciativa, reconheçam a importância do saber comunicar em público e o quão é indispensável a confiança e a luta para a concretização dos projetos. Findo citando António Gedeão «O sonho comanda a vida».



RETRATO A LA MINUTA - VIRGÍLIO FERREIRA (1996)


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

VENCEDORES DO DESAFIO DO LIVRO DO MÊS  DE JANEIRO


Os alunos abaixo mencionados são os ilustres vencedores do desafio do mês de Janeiro. Houve muito bons trabalhos estando todos os alunos de parabéns. De realçar o apoio dado pelos encarregados de educação à iniciativa









Em 2016 assinalam-se os 100 anos do nascimento de um dos maiores escritores portugueses, Vergílio Ferreira..

O centenário de Virgílio Ferreira, segundo tudo indica, será assinalado com grande dignidade, estando previsto um conjunto de importantes iniciativas que se desenrolarão ao longo de 2016 .
Vergílio Ferreira completaria  100 anos no  dia 28 janeiro.


Como é difícil entendermo-nos com a vida. Nós a compor, ela a estragar. Nós a propor, ela a destruir. O ideal seria então não tentarmos entender-nos com ela mas apenas connosco. Simplesmente o nós com que nos entendêssemos depende infinitamente do que a vida faz dele. Assim jamais o poderemos evitar. E todavia, alguns dir-se-ia conseguirem-no. Que força de si mesmos ou importância de si mesmos eles inventam em si para a sobreporem ao mais? Jamais o conseguirei. O que há de grande em mim equilibra-se nas infinitas complacências da vida que me ameaça ou me trai. E é nesses pequenos intervalos que vou erguendo o que sou. Mas fatigada decerto de ser complacente, à medida que a paciência se lhe esgota em ser intervalarmente tolerante, ela vai-me sendo intolerante sem intervalo nenhum. E então não há coragem que chegue e toda a virtude se me esgota na resignação. É triste para quem sonhou estar um pouco acima dela. Mas o simples dizê-lo é já ser mais do que ela. A resignação total é a que vai dar ao silêncio. 

Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 4' 




Poesia e matemática, lê e vê na BE




Tabuada dos Dois


- Dois vezes um dois.
Carrega-me com os bois.


Dois vezes dois quatro.
Engraxa-me os sapatos.


Dois vezes três seis.
Ganhas uns vinténs.


Dois vezes quatro oito.
Talvez sete ou oito.


Dois vezes cinco dez.
Escova os canapés.


Dois vezes seis doze.
Afinal dou-te onze.


Dois vezes sete catorze.
Nem onze nem doze.


Dois vezes oito dezasseis.
Só te dou é seis.


Dois vezes nove dezoito.
Faço-te num oito.


Dois vezes dez vinte.
Chega de preguiça.


Não sou tua criada.
Só te dou de meu
esta rima errada.


João Pedro Messeder, Versos com Reversos, Caminho





O 0 é um senhor tão volumoso!
o 1 é um pau liso e direito,
o 2 é um cisne silencioso,
o 3 é uma estrela sem jeito,
o 4 é um soldado de guarda,
o 5 é uma cara zangada,
o 6 é um e nove ao contrário,
o 7 é uma seta, é um fadário,
o 8 é o infinito, o infinito,
o 9 é o meu favorito,
o 10 diz tu o que é, diz tu o que é.


João Pedro Mésseder,
In Versos Quase Matemáticos

Desafios de Leitura - Vencedores do 1º Período


A atividade "Desafios de Leitura" destina-se aos alunos do 2º e 3º Ciclo. Ao longo de cada período, os alunos são convidados a ler um livro proposto pela BE em articulação com os professores de Português. No final do período os alunos interessados respondem a um questionário de resposta múltipla disponibilizado na plataforma moodle.


Parabéns a todos os alunos participantes nesta atividade. Todos receberão um certificado de participação. Os alunos vencedores serão contemplados com um livro.



Desafios de Leitura do 1º Período


Vencedores



5º 1- Vítor Gonçalo Soares da Silva
5º2 – Francisca Martins Campos Oliveira




6º 1- Diana Raquel Ferreira Faria
6º 2 – Mariana Borges Martins
6º 3 – Diogo Manuel Ribeiro Moreira



7º 3  – Liliane Isabel Cunha Silva



8º 1 – Eduardo Fernandes Araújo


9º 3 – Gonçalo Araújo Oliveira




"Os livros são espelhos: neles só se vê que possuímos dentro." de Carlos Ruiz Zafón


Livro do mês de fevereiro







JOSÉ VAZ


Biografia


     Nasceu em Avintes, Vilas Nova de Gaia, em 1940 onde passou toda a sua infância e juventude. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Foi ator e encenador de vários grupos de teatro não profissional.
     A sua obra, "Para Sonhar com Borboletas Azuis" foi distinguida pela "The White Ravens- 87 - A Selection of International Children's and Youth Literature".
     Em 1989, foram-lhe atribuídas pela Câmara de Vila Nova de Gaia um Público Louvor e a Medalha de Mérito Municipal - Classe Ouro. A obra " O Nó da Corda Amarela" ganhou, em 1989, o primeiro prémio de literatura infantil - Cidade de Montijo.
      As suas obras, "Alzira, a Santa Suplente", "A Máquina de Fazer Palavras" e "Hoje é Natal!", foram selecionadas em 2000, 2001 e 2002, respetivamente, para as Olímpiadas da Leitura.
Integra o "Dicionário Cronológico de Autores Portugueses", a "Breve História da Literatura para                Crianças em Portugal" e o "Plano Nacional de Leitura de 2017".
Foi Preseidente da Associação de Escritores de Gaia, coordenador do suplemento infantil e juvenil do Gaia-Semanário "O Barquinho de Papel", dirigente da Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil - APPLIJ - (Secção Portuguesa do IBBY - International Board on Books for Young People).
     Tem colaborado em diversos jornais e publicações e foi interveniente em vários colóquios, Fóruns, Encontros e Congressos.




Converter todos os valores em "contos" para euros.



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Fevereiro - Mês do departamento CEE na Biblioteca






Ao longo deste mês, os vários grupos que integram este Departamento, vão proporcionar-te actividades capazes de uma forma divertida, mas não menos rica ou criativa e cientificamente comprovada, de ajudar-te a crescer em saber e a evoluír na tua forma de pensar.





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Visita e explora  os seguintes endereços:
  • http://www.cienciaviva.pt/home/ 
  • http://www.esa.int/ESA 
  • http://oal.ul.pt/ 
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Vídeos  interessantes...Explora!!!


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Conteúdo sobre ABC da Ciência - Clica aqui. 

















Jogos ONLINE

Descobre e diverte-te - Jogo I
Descobre e diverte-te - Jogo II
Descobre e diverte-te - Jogo III




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